sábado, 31 de dezembro de 2016

Relação entre Sujeito, Objeto e Conhecimento

1º - Vamos ver o vídeo sobre Conhecimento:

   Os seres vivos têm potencialidades que se desenvolvem segundo suas necessidades de sobrevivência.

Assim, a planta colocada no canto da sala, em lugar de crescer em linha reta, para cima, cresce em ângulo inclinado, à procura da luz vinda da janela. Ela adapta-se à condição do meio. Por motivo semelhante, as minhocas têm olhos, mas são dotadas de tato e olfato muito apurados, necessários no ambiente onde vivem. As aves em geral não precisam de tato e olfato no ambiente aéreo; possuem, em compensação,



a visão muito aguda, com um mecanismo de filtragem das cores que lhes permite distinguir a uma longa distância um inseto na relva verde. 


O cego, por exemplo, tem o tato e a audição muito mais desenvolvidos que qualquer homem com a visão normal.

Em todos esses exemplos, percebe-se uma adaptação de organismos vivos às imposições do meio.

Além das características comuns aos seres vivos, o homem possui a capacidade especial de pensar, o que lhe possibilita não apenas conviver com a realidade, como também conhecê-la. Conhecer a realidade significa compreendê-la e explicá-la.

O conhecimento humano tem dois elementos básicos: um sujeito e um objeto.

- O sujeito é o homem, o ser racional que quer conhecer (sujeito cognoscente).

- O objeto é a realidade (as coisas, os fatos, os fenômenos) com que coexistimos.


O homem só se torna objeto do conhecimento perante um sujeito que queira conhecê-la. O próprio homem pode ser objeto do conhecimento humano.
     Da relação entre Sujeito e Objeto nasce o conhecimento científico. Relação esta, e sua conseqüente produção, é o que se torna objeto de estudo da Epistemologia, que é apenas uma acepção da Metodologia.



     A Epistemologia estuda o conhecimento, sua origem, suas formas, e sua produção a partir das relações entre Sujeito e Objeto. O conhecimento, portanto, é o resultado da relação Sujeito-Objeto. 



    Dessa relação resulta também a verdade, que pode ser subjetiva, objetiva, parcial ou total. A verdade parcial, ou conhecimento científico, almeja a verdade total, onde tudo já está conhecido, nada mais necessita de explicação.

     Como elementos da história, Sujeito, Objeto e conhecimento são construtores desta, pois o homem, no decorrer do tempo, sempre se relacionou com o social, abstraindo deste os seus objetos de estudo. A partir do momento em que o ser torna-se conhecido (Objeto), necessitando assim do seu conhecedor (Sujeito), produz o conhecimento necessário a construção da história, da ciência.

     A realidade só se torna objeto do conhecimento perante um sujeito que queira conhecê-la. O próprio homem pode ser objeto do conhecimento. 


2. Veja o vídeo "O que é Conhecimento?




***Filme completo - Uma lição de Amor - Aqui 

***Filme completo - O clube do Imperador -  Aqui


3.  Conteúdo e conhecimento│Mario Sergio Cortella



4. Responda no caderno:

a] O que significa Conhecer a realidade?
b] Quais são os dois elementos básicos do conhecimento humano?
c] O próprio homem pode ser objeto do conhecimento humano? Explique:
d]  O que nasce da relação entre Sujeito e Objeto?







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https://sites.google.com/site/jphylosophya/o-sujeito-e-o-objeto-do-conhecimento

TIPOS DE CONHECIMENTO: a ciência.

1º - Fazer a leitura do texto 

- TIPOS DE CONHECIMENTO: a ciência.

Resultado de imagem para TIPOS DE CONHECIMENTO: a ciência.

Hipótese

Proposição ou conjunto de proposições que constituem o ponto de partida de uma demonstração, ou então uma explicação provisória de um fenômeno devendo ser provada pela experimentação (Japiassu, 1996: 250).

Lei

Relação necessária estabelecida entre dois acontecimentos. Lei científica: aquela que estabelece entre os fatos relações mensuráveis, universais e necessárias, autorizando a previsão (Japiassu, 1986: 252).

Teoria

Conjunto de concepções, sistematicamente organizadas; síntese geral que se propõe explicar um conjunto de fatos cujos subconjuntos foram explicados pelas leis (Severino, 1992: 126).



2º - Você sabe diferenciar

senso comum, 
conhecimento filosófico e 
conhecimento científico?




3º Atividades:       Aqui


ATIVIDADES
Segundo o texto, a ciência é:
[    ]é um conhecimento racional do mundo.
[    ]é um discurso subjetivo sobre o mundo.

2. Segundo o texto, um dos objetivos da ciência é
[   ]ter um domínio e controle prático da natureza.
[   ]entender o mundo sem produzir mudanças na natureza.

3. NÃO é uma característica da ciência
[   ]o conhecimento sistemático e seguro de um conjunto de fenômenos.
[   ]buscar padrões invariáveis de relações na natureza.
[   ]expressar as leis da natureza em teorias.
[   ]narrar a origem da natureza a partir de entes sobrenaturais.

4. Segundo o texto, a HIPÓTESE científica é
[   ] uma proposição ou conjunto de proposições que constituem o ponto de partida de uma demonstração.
[   ]uma relação necessária estabelecida entre dois acontecimentos.
[   ]uma síntese geral que se propõe explicar um conjunto de fatos.

5. Segundo o texto, a LEI científica é
[   ]uma proposição ou conjunto de proposições que constituem o ponto de partida de uma demonstração.
[   ]uma relação necessária estabelecida entre dois acontecimentos.
uma síntese geral que se propõe explicar um conjunto de fatos.

6. Segundo o texto, a TEORIA científica é
[   ]uma proposição ou conjunto de proposições que constituem o ponto de partida de uma demonstração.
[   ]uma relação necessária estabelecida entre dois acontecimentos.
[   ]uma síntese geral que se propõe explicar um conjunto de fatos.

7. Segundo o texto, sobre a indução e a dedução, podemos dizer que
[   ]enquanto a indução parte de afirmações verdadeiras, a dedução parte dos fatos para chegar a uma verdade.
[   ]enquanto a indução parte dos fatos para chegar a uma verdade, a dedução parte de afirmações verdadeiras.


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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

A atitude filosófica: Thauma, questionamento e reflexão filosófica.

 
Segundo Aristóteles a filosofia tem sua origem e sua raiz no espanto (thauma) que provém de uma dificuldade inicial - aporia - que é provocada pelo fato de existirem argumentos em conflitos. 


Este estado inicial de ignorância, comparado por Aristóteles a um homem acorrentado (Metafísica, 995a), dá lugar a um sentido posterior à aporia que se torna agora diaporia, exploração de vários caminhos, exploração que se mostra como um processo dialético.

 A estas aporias é buscada e apresentada uma solução - euporia ou lysis - que literalmente significa "libertação" - mantendo a metáfora do acorrentar. 

Segundo Aristóteles, o apresentar e o elaborar de uma questão, conduzindo à solução, cerne do método filosófico, é uma tarefa difícil e árdua (Metafísica, 995a).

Questionar é investigar, abrir espaços seguindo vestígios. A filosofia nasce de uma necessidade radical de conhecimento. É uma atividade teórica. Filosofar é teorizar. Como entender esse teorizar?

Theoria - para os gregos - tem por raiz um termo que designa a visão. A partir do momento em que tentamos ver em nós mesmos o que experienciamos, surgem em nós representações que são acessíveis à linguagem. 

Na verdade, uma experiência como vivido puro que renuncie a qualquer esforço de expressão não passa de um mito, aliás alimentado por muitos quando se afirmam incapazes de exprimir sua experiência em uma linguagem e reiteram o seu caráter inefável.

A 'teoria" não é qualquer visão. Ao tentar descobrir a realidade o homem a enfrenta como uma aporia. E esta provoca o espanto.
 "Espantar-se - diz Sócrates no Teeteto - a filosofia não tem outra origem" (l55d). O thaumadzein, o espantar-se, testemunha a mudança, a transformação que se opera em relação ao mito. 

Neste o thauma é o objeto do espanto, da admiração; o efeito por ele produzido é o sinal, nele, da presença do sobrenatural. Quando para os seus antecessores a estranheza de um fenômeno impunha o sentimento do divino, para os Milésios a estranheza se propunha aos espíritos como aporía, como uma questão.

 O insólito e o estranho não fascinam mais a inteligência mas a mobilizam. Há como uma transformação: o espanto, como veneração se transforma em questionamento. Ao ser reintegrado, na ordem da natureza, o thauma, ou aquilo que resta de "maravilhoso", é, ao término da investigação, a engenhosidade da solução encontrada e proposta.

Estranhamento não é simples assombro, surpresa. Estranhar-se perante algo, perante as coisas é estranhar-se delas, fazer-se estranho a elas. Na atitude natural há um contato ingênuo com as coisas; não há verdadeiros problemas, não há aporia, tudo parece familiar, evidente, inquestionável. 

Na estranheza ocorre a ruptura, e o trato habitual com as coisas é rompido. Ao nos surpreendermos, percebemos logo que as coisas são estranhas a nós e nós a elas. Estranhos no sentido de diferentes, outros; separamo-nos delas. Na estranheza desvelamos o que a familiaridade encobria. 

Deste contraste entre o familiar e o estranho surge a questão. Na passagem da atitude natural cotidiana, onde nada é problemático, à atitude teórica ocorre, e mais, é necessária uma torção, uma conversão que desliga o indivíduo do comércio ingênuo com as coisas. Da atitude natural à atitude teórica filosófica ocorre a conversão. Esta conversão é a separação em relação ao que precede e adesão ou enfrentamento do que vem.

Isso não basta. É necessário que o homem se estranhe também, vale dizer, volte-se para si próprio e coloque para si as questões que descobre em seu estranhamento. A reflexão é, pois, outra etapa da teorização. Questionar é tarefa do pensamento. E o pensamento é uma atividade mental "que nada condiciona" (Arendt, 1978: p.70).



Resultado de imagem para hora da tarefa escolar

ATIVIDADES NO CADERNO:

1. Segundo Aristóteles, onde a filosofia tem sua origem?

2. O espanto provém de uma dificuldade inicial, e porque é provocada? 

3. O que significa a solução - euporia ou lysis?

4. O que é o thauma?

5. É necessário que o homem se estranhe também. Como fazer isso?












Trecho de http://www.fae.unicamp.br/vonzuben/fileduc.html
Publicado em Pro-Posições,  Revista da Faculdade de Educação da UNICAMP. vol.3 no.2(8). Julho 1992.

© Newton Aquiles von Zuben
Doutor em Filosofia - Université de Louvain
Professor Titular - Faculdade de Educação da UNICAMP
E-mail: navzuben@obelix.unicamp.br

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

As maneiras de conhecer: sensível, lógica e de fé

1º -Para o pontapé inicial vamos fazer uma leitura para conhecermos as "maneiras de conhecer" que são pela forma sensível, lógica e de fé.

Para fazer a leitura clique Aqui.



1. Se eu perguntasse a você, como você chega ao conhecimento das coisas? Melhor do que isso, ela é eficaz? 

2. Como vocês estudam, como buscam chegar ao conhecimento?" 
Lendo:
Lembrando algo que aprenderam e como aprenderam:

Alguns conhecem os filmes pelas músicas, assim como há aqueles que conhecem os filmes pelo nome dos atores. Existem ainda aqueles que conhecem os filmes pelos lugares onde foram filmados e assim será para cada um.

Pergunte-se, como é que você chega ao conhecimento e estará abreviando um processo que pode estar engessado pela educação, costume, senso comum, receitas prontas.
Esse é apenas um caminho!


3. ATIVIDADE NO CADERNO OU... AQUI

Acesse o link  PARA responder -🍁

 - Como é formado o conhecimento:

- O que é conhecimento:

- O conhecimento trata-se de que:

- Qual a definição clássica dada por Platão ao conhecimento:

- Aristóteles divide o Conhecimento em três áreas. Quais:



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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

A teoria do Conhecimento

 CONHECIMENTO: Um tema para muitas discussões
Desde a Antiguidade grega, quase todos os filósofos se preocupavam com o problema do conhecimento. Problema que envolve questões básicas como:
· O que é conhecimento?
· Qual é o fundamento do conhecimento?
· É possível o conhecimento verdadeiro?
Todas essas questões têm sido tratadas por uma disciplina filosófica que costuma ser designada por diversos nomes: teoria do conhecimento, gnosiologia, crítica do conhecimento ou epistemologia. Portanto, utilizaremos à denominação teoria do conhecimento.
Em que consiste, então, a teoria do conhecimento?

1. Agora vamos ver  vídeo de algumas correntes:

Filosofia - Idealismo

Filosofia - Céticos


ATIVIDADE NO CADERNO
AQUI
COPIE COM A RESPOSTA CORRETA





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Atividade Avaliativa:

Leia o texto abaixo

Teoria do Conhecimento

e Responda no  link - aqui





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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Mitos regionais (Indígenas e Afrodescendentes).



1º Vamos acessar os links abaixo para conhecer algumas histórias, contos e lendas africanas e indígenas:

1- Serravalle

3 - Lendas e Mitos Regionais
















2º Assistir ao vídeo aula




3 - Atividades no link abaixo: 






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https://ofolclorebrasileiro.wordpress.com
https://serravallenaafricadosul.blogspot.com.br

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Racionalismo e Empirismo

  O problema do conhecimento ocupou muitos filósofos na história da filosofia. 
A classificação em correntes de pensamento realizada pelos pensadores modernos coloca no centro duas tendências: a racionalista e a empirista.


Racionalismo: a confiança na razão

A palavra racionalismo deriva do latim ratio, que significa “razão” . O termo é empregado de muitas maneiras. Aqui, racionalismo está sendo empregado para designar a doutrina que atribui exclusiva confiança na razão humana como instrumento capaz de conhecer a verdade. Ou, como recomendou o filósofo racionalista Descartes (1596-1650): 
“nunca nos devemos deixar persuadir senão 
pela evidencia de nossa razão”.


Os racionalistas afirmam que a experiência sensorial é uma fonte permanente de erros e confusões sobre a complexa realidade do mundo. Somente a razão humana, trabalhando com os princípios lógicos, podem atingir o conhecimento verdadeiro, capaz de ser universalmente aceito. Para o racionalismo, os princípios lógicos fundamentais seriam inatos, isto é, eles já estão na mente do homem desde o seu nascimento. Daí por que a razão deve ser considerada como a fonte básica do conhecimento.


Filosofia - Racionalismo

Filosofia - Empirismo


Empirismo: a valorização dos sentidos

A palavra empirismo tem sua origem no grego empiria, que significa “experiência sensorial”.
O empirismo defende que todas as nossas ideias são provenientes de nossas percepções sensoriais (visão, audição, tato, paladar, olfato). Como disse o filosofo empirista inglês John Locke (1632-1704) : 
“nada vem à mente sem ter passado pelos sentidos”.

Locke afirma também que, ao nascermos, nossa mente é como um papel em branco, desprovida de ideias. De onde provém, então, o vasto conjunto de ideias que existe na mente humana? A isso, Locke responde com uma só palavra: da experiência. 

E a experiência, segundo Locke, supre nosso conhecimento por meio de duas operações: sensação e reflexão. A sensação leva para a mente as varias e distintas percepções das coisas, sendo, por isso, bastante dependente dos sentidos. Já a reflexão consiste nas operações internas de nossa própria mente que, nesse caso, desenvolve as ideias primeiras fornecidas pelos sentidos. Assim, conclui Locke:

“Afirmo que estas duas, a saber, as coisas materiais externas, como objeto da sensação, e as operações de nossas próprias mentes, como objeto da reflexão, são, a meu ver, os únicos dados originais dos quais as ideias derivam”.

LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano, p.160.


   Essas correntes representam visões opostas 
na maneira de explicar como o homem adquire conhecimentos.
         
Após, ver o clip da música “As coisas” Gilberto Gil e Arnaldo Antunes.

Letra da música:
As Coisas
as coisas tem peso, massa, volume
tamanho, tempo, forma, cor
posição, textura, duração
densidade, cheiro, valor
consistência, profundidade
contorno, temperatura, função
aparência, preço, destino e idade
sentido
as coisas não tem paz
as coisas não tem paz
as coisas não tem paz
as coisas não tem paz
Letra da música disponível em: http://www.vagalume.com.br/arnaldo-antunes/as-coisas.html. Acesso abril 2013



Fazer um quadro classificatório no quadro com ajuda dos alunos separando as qualidades sensíveis das atribuições racionais expostas na música


Roteiro
• Quais os autores apresentados no vídeo e que teorias defendem?
• Quais os principais argumentos de Hume?
• Como Hume refuta Descartes? 

*Para os racionalistas o conhecimento se dá pela matemática e pela lógica, onde verdades necessárias são obtidas por intuição e inferência racionais.

 *Para os empiristas é a ciência natural, onde observações e experimentos são cruciais para a investigação.





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Atividade avaliativa




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PASSA TEMPO




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ATENÇÃO> PARA O ENEM
Outras atividades
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domingo, 25 de dezembro de 2016

Características do conhecimento: crítico, reflexivo e sistemático

1º Fazer a leitura do texto no link abaixo:



2º Conversar com os alunos:

- O que deixa você espantado hoje?
- O que te deixa perplexo?



3º *Assistir ao vídeo - espanto de um jovem do interior:







Atividade no caderno:

1. Quais são as atitudes filosóficas:

2. A reflexão filosófica organiza-se em torno de três grandes conjuntos de perguntas ou questões. Quais são:

3. Qual é a primeira característica da atitude filosófica:

4. Qual é a segunda característica da atitude filosófica:


5. A face negativa e a face positiva da atitude filosófica constituem o que chamamos de:












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